Canções foram apresentadas no show em formato Drive in, no último sábado, 4 de julho, no Allianz Parque.
Uma live de sucesso que se transformou em álbum! Assim nasceu “Tudo Vira Reggae”, projeto do MANEVA, em parceria com a Universal Music, a GTS e a Base 4, e que chegou no dia (1º) de julho, no Dia Mundial do Reggae, em todos os aplicativos de música.
O repertório de peso, que reúne obras primorosas da música popular brasileira em releituras extraordinárias, traz 10 faixas que navegam pelos mais diferentes ritmos, mas com o arranjo particular do som jamaicano. A produção é assinada por Thiago Stancev.
Em entrevista ontem pela rádio 102.9 comigo, Tales de Polli, vocalista do MANEVA deu mais detalhes do novo projeto.
Canções de Chitãozinho e Xororó, Djavan, Raul Seixas, Titãs, Alceu Valença, dentre outros artistas, fazem parte do décimo registro de carreira. As escolhidas foram “Epitáfio”, “O vento”, “Péssimo negócio”, “Te devoro”, “Evidências”, “Metamorfose ambulante”, “Anunciação”, “Na rua, na chuva, na fazenda” e o medley de “À francesa” e “Noite do prazer”. “Um projeto que tem a nossa cara. Conseguir reunir músicas que fazem parte das nossas histórias e dar a elas um novo olhar foi uma experiência quase sensorial”, explica.
Gravado na Estância Alto da Serra (SP) e seguindo todos os protocolos de saúde, “Tudo Vira Reggae” é fruto da primeira transmissão ao vivo realizada pela banda e foi dirigido por Julio Loureiro. Além das autorais que colecionam números expressivos, 350 milhões de streams nas plataformas de distribuição digital e 400 milhões de views no YouTube, os amigos Tales de Polli (voz e violão), Felipe Sousa (guitarra), Fernando Gato (baixo), Diego Andrade (percussão) e Fabinho Araújo (bateria) incluíram canções cheias de memórias afetivas.
O sucesso foi tão grande que não encontraram outro caminho a não ser oferecer aos fãs um álbum exclusivo de releituras. “O MANEVA conquistou algo muito difícil, que é o reconhecimento somente pelas próprias composições. Sem dúvida, é um projeto inovador exatamente por isso. Pela primeira vez, o público pode ouvir esse nosso ‘lado B’, aquilo que gostamos e que teve e tem forte influência em nossas vidas”.