Olá, gente do bem! Cá estamos novamente trazendo reflexões para ajudar a aumentar a nossa capacidade de pensar e formar opiniões. Você já percebeu que algumas pessoas não se interessam em aprender coisas novas? Não tem curiosidade de ler sobre assuntos que não conhecem, decidem que não conseguem, definitivamente acompanhar as novas tecnologias e vão vivendo do saudosismo.
É, aquela frase que já ouvimos muitas vezes: “- No meu tempo…” muito comum, não é? Elas evitam tudo o que desconhecem, se negam a enxergar que as mudanças vieram para ficar e nada mais será como antes. No que diz respeito ao comportamento humano, é bastante natural que tenhamos medo do desconhecido, naquilo que somos novatos e podemos nos sentir assustados.
Até aí, tudo normal. Mas passada a fase da novidade é necessário que nos adaptemos ao novo. É fundamental que tenhamos o desejo de aprender, de conhecer e saber mais sobre os recursos tecnológicos que não existiam, entender as circunstâncias e situações diferentes que a Pandemia nos trouxe. Para isto, vamos precisar de esforço para sair da zona de conforto e estar aberto para as mudanças. Mas, você sabia que algumas pessoas vivem a Síndrome da Gabriela? Tem a ver com aquela música antiga mesmo: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim, eu sou Gabriela”.
Pessoas que não querem se conhecer, não querem saber se existem outras possibilidades, outras maneiras de pensar e agir. Têm as suas próprias opiniões e rejeitam escutar as ideias dos outros. Geralmente, são pessoas altamente críticas e difíceis de relacionar-se. Pessoas fechadas. Se você conhece alguém assim, e isto irrita você, deixa eu dar a você uma dica: acalme-se, respire e tenha compreensão.
Sei que é bem desafiador. A noticia ruim é que elas ficarão cada dia mais solitárias, mais ranzinzas e mais tristes. Serão aquelas pessoas que os outros irão evitar conversar, já que só elas têm razão, somente a ideia delas é a correta.
E como consequência disto, as doenças físicas irão aparecer como uma somatização dos sentimentos de revolta, de excesso de firmeza, uma pitada de orgulho e outros sentimentos nocivos. É um preço muito alto, não acha?
O que fazer? A autoconsciência é sempre a melhor resposta para quase tudo na vida.
• Reconhecer que este comportamento está trazendo muito mais reações e consequências negativas do que positivas, é um começo;
• Compreender que sem conviver com as pessoas, é impossível encontrar paz de espírito, já que somos seres biopsicossociais;
• Ter a humildade de saber que ninguém é perfeito, e, portanto, o julgamento é um ato de crueldade;
• Enxergar a diversidade das pessoas, do modo de ser de cada um, com a sua própria beleza e unicidade;
• Perceber que a porta da felicidade é aberta pelo lado de dentro. Então, o autoconhecimento é a única maneira possível;
• Estar aberto para o novo, para o desconhecido, com o espírito de aprendiz eterno. Esta é uma parte do exercício de viver com sabedoria. É! porque afinal, todos estamos aqui com o objetivo único de ser feliz. Então, bora lá. Boa semana!