Os trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Região de Criciúma e Araranguá podem deflagrar paralisação das atividades nos próximos dias. O motivo conforme a categoria é a falta do pagamento do 13º salário, férias e de material para prestar os serviços e com condições precárias de trabalho entre outros problemas.
“A revolta é grande com esta situação. Falta respeito e valorização da gestora do Samu, a Organização Social Ozz Saúde, com a essencial importância destes profissionais” lamenta o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e região (Sindisaúde), Cleber Ricardo da Silva Cândido.
Conforme ele, caso os pagamentos não sejam efetuados até sexta-feira, 18, os trabalhadores poderão paralisar as atividades. São cerca de 170 profissionais na região.