Após a aprovação do novo Regimento Interno, que definiu oficialmente a redução de 45 para 35 assentos e a expansão de sua área de atuação, o Comitê Araranguá e Afluentes Mampituba elegeu na última semana, as novas organizações membros. As entidades terão mandato de quatro anos tendo poder de sugestões e voto nas deliberações do comitê.
A nova formação do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba conta com 14 representantes do setor dos Usuários de Água, 14 representantes do segmento da População da Bacia e mais sete Órgãos Governamentais Estaduais e Federais, todos ligados à gestão de recursos hídricos.
“Agradecemos o empenho e o interesse das entidades em participar do comitê. Estamos vivendo uma nova fase e temos certeza que isso nos dará maior agilidade e qualidade nas nossas decisões. Depois de todo o trabalho feito para o avanço do edital, agora estamos com os membros definidos e já podemos arregaçar as mangas para trabalhar”, disse o presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Luiz Leme.
Em breve o novo quadro de entidades já terá decisões a fazer. Em 2020, o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Araranguá completa cinco anos e precisará ser atualizado, contando com a participação dos novos representantes.
“Os membros que são novos e aqueles que já faziam parte do comitê e seguem dentro do grupo terão função essencial neste processo. Nosso objetivo é o mesmo, que é contribuir para a evolução das bacias que fazem parte da nossa área de atuação”, destacou o vice-presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Sérgio Marini.
A coordenadora da Associação de Proteção da Bacia do Rio Araranguá (AGUAR), Cenilda Mazzucco, evidenciou o papel do comitê. “A região da Bacia do Rio Araranguá e agora os afluentes do Rio Mampituba dentro do Estado de Santa Catarina possuem uma boa gestão dos recursos hídricos. Ao aceitarem participar do comitê, as entidades membros reconhecem essa importância e também colaboram com os trabalhos, que ganham ainda mais relevância”, assinalou.