As Regiões Meio Oeste e Nordeste melhoraram nos indicadores
A cidade de Criciúma na região carbonífera voltou para o nível alto (cor amarela) na matriz de risco para Covid-19, ou seja o número de pessoas contaminadas aumentou. O mapa de risco classifica 17 regiões de saúde de Santa Catarina em quatro níveis: gravíssimo, grave, alto e moderado.
Outras 15 regiões do estado foram classificadas como risco potencial moderado (em azul), o mais baixo. A atualização da matriz foi divulgada neste sábado (8) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).
O estado registrou na última semana um aumento nos casos ativos. No dia 9 de dezembro eram 3.397 casos e nesta sexta-feira (7) são 14.884. Florianópolis, Joinville e Criciúma são as cidades com maior número de pessoas com o novo coronavírus.
Em um comparativo com o relatório divulgado na semana anterior, houve piora na Região da Grande Florianópolis e na Região Carbonífera, que antes estavam em risco moderado e agora estão em alto risco. As Regiões Meio Oeste e Nordeste, porém, melhoraram nos indicadores.
Em relação à transmissibilidade, que monitora o número de casos ativos que estão no período em que é possível a transmissão da doença e a taxa de reprodução (Rt), ocorreu uma piora no cenário, refletindo o aumento de casos notificados nos últimos dias. Enquanto na matriz divulgada no dia 1 de janeiro, todas as regiões estavam no nível alto (1) ou moderado (16), nesta semana a Região Carbonífera foi classificada no nível gravíssimo e as Regiões do Extremo Sul Catarinense e Grande Florianópolis no nível grave. As demais estão no nível alto (5) e moderado (9).