No entanto, sua trajetória foi interrompida nas oitavas de final, onde enfrentou Anastasia Nichita, da Moldávia, atual vice-campeã mundial e 2ª colocada no ranking. Apesar de uma luta difícil, Giullia expressou sua felicidade por finalmente estar nos Jogos, embora tenha ficado desapontada por não avançar mais.
“Estava muito feliz de estar participando dos Jogos Olímpicos. Porém, uma vez que a gente chega aqui, a gente quer mais. Estou triste e chateada porque me via capaz de avançar”, disse Giullia.
Agora, a lutadora coloca suas esperanças na vitória de Nichita sobre a chinesa Kexin Hong. Se isso acontecer, Giullia terá a chance de voltar à disputa através da repescagem. Ela torce para enfrentar a alemã Sandra Paruszewski, com a possibilidade de brigar pelo bronze, que acontecerá nesta sexta-feira (9).
“Foi uma falha boba. Agora preciso torcer para que ela avance para as finais, e jogar toda a energia positiva para ela. Quero voltar e disputar o bronze”, completou Giullia.
A melhor participação do Brasil no wrestling foi o oitavo lugar de Rosângela Conceição na categoria até 72kg em Pequim 2008. Com 32 anos e uma carreira de destaque, incluindo o ouro nos Jogos Pan-americanos de Santiago 2023 e sete medalhas em Campeonatos Pan-americanos, Giullia é a única representante do país na modalidade em Paris 2024.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil