Olá, gente do bem! Como estão? Tomara que estejam todos firmes e fortes. Nas diversas conversas que tenho com meus clientes, percebo como é comum as pessoas repetirem os mesmos comportamentos. E quanto mais nos aprofundamos na conversa, mais enxergo que eles simplesmente não reconhecem estes comportamentos como um padrão. A pessoa vai contando a sua história, e a cada episódio – sim, – é como a nossa vida fosse uma série – mudam as circunstâncias, mudam os personagens, as datas, mas as decisões que ele toma são sempre baseadas nas mesmas opiniões, nas suas verdades, seus conceitos e sistema de crenças. Bom, e onde está a insanidade nisto? Está em fazer as mesmas coisas, pensar do mesmo jeito, e esperar que os resultados sejam diferentes.
Bom, a neurociência já comprovou que 99% dos nossos pensamentos são meras repetições do que pensamos anteriormente. Mas, se já sabemos disto, o que nos faz continuar a fazer mais do mesmo? Embora pareça uma resposta difícil de ser encontrada, na verdade, ela é bastante simples. Mudar estes comportamentos exige muito esforço, muita autoconsciência e mudanças. Daí já viu, quando se fala em mudanças, o medo bate. É um grande desafio olhar para dentro e enxergar em nós os defeitos e as fraquezas. Muito mais fácil olhar no outro, culpar e responsabilizar o outro, desejar a mudança do outro, para a nossa própria felicidade. Mas, gente, isto é impossível.
Se desejamos, verdadeiramente que a vida mude, a primeira coisa a ser feita é parar e olhar para dentro de si mesmo. É através do autoconhecimento que podemos atravessar os obstáculos. A autoconsciência traz a autorresponsabilidade, e quando isto acontece é como se houvesse uma mágica. Começamos a interromper nossos padrões de pensamentos, de comportamentos e nossa mente vai encontrando novos caminhos neurais, que constituem novos hábitos na nossa vida.
Quando quebramos os paradigmas, quando nos libertamos das crenças que nos limitam, e começamos a ousar experimentar atitudes novas, maneiras novas de enxergas as mesmas coisas. Lembro de um professor da graduação que dizia: ponto de vista, é a vista que se tem do ponto. Mude seu ângulo de visão, troque de lugar, espie pela janela. Tente de novo e de novo.
Quando nos damos conta, de forma inconsciente, já estamos fazendo as coisas de um outro modo. Não dá mais para repetirmos os mesmos erros e querermos que o final seja diferente. Você não pode mais olhar a casca de banana à sua frente e dizer: “-Ah, não. Vou cair de novo.” O erro só vira aprendizado quando é visto como tal. Do contrário, é mais um problema com o mesmo desfecho. É mais uma decepção, mais uma frustração.
Então, gente, é mudar! Melhorar constantemente. E lembrar de Martin Luther King, quando afirma: “Eu não sou quem eu gostaria de ser, eu não dou quem eu poderia ser, ainda, eu não sou quem eu deveria ser. Mas, graças a Deus eu não sou mais quem eu era. Boa semana!
obrigado pela informação, o é site excelente vou voltar
mais vezes 🙂