Rebeca Andrade brilhou mais uma vez nas Olimpíadas de Paris e, com uma performance impecável, garantiu a medalha de prata no individual geral, consolidando seu status como a maior medalhista feminina do Brasil na história dos Jogos Olímpicos. Com 57.932 pontos, Rebeca se destacou em uma competição emocionante, elevando o nome do Brasil em um dos eventos mais prestigiados da ginástica mundial.
Nesta edição dos Jogos, a paulista superou grandes nomes e conquistou seu segundo pódio em Paris. Ela ultrapassou a marca de Fofão, do vôlei, e Mayra Aguiar, do judô, que até então eram as maiores medalhistas femininas brasileiras com três medalhas cada. Em Tóquio 2020, Rebeca já havia conquistado a prata no individual geral e o ouro no salto, e agora, em Paris, adicionou mais um capítulo à sua notável trajetória.
Na final do individual geral, Flávia Saraiva também teve uma atuação digna de aplausos. Com uma performance sólida na trave e no solo, Flavinha terminou a competição em 9º lugar, com 52.032 pontos, encantando o público com sua dedicação e técnica.
O Time Brasil já acumula seis medalhas em Paris, incluindo as pratas de Caio Bonfim na marcha atlética de 20km e William Lima no judô, além de três bronzes conquistados pela equipe feminina de ginástica artística, Larissa Pimenta no judô e Rayssa Leal no skate.
Rebeca ainda pode aumentar seu número de medalhas, já que continua competindo em três finais de aparelhos: salto, trave e solo. A competição foi marcada por momentos de alta tensão e emoção, com Simone Biles se destacando como a bicampeã olímpica, mas sem diminuir o brilho de Rebeca, que provou mais uma vez ser um dos maiores nomes da ginástica artística.
No final, com o público vibrando, Rebeca Andrade garantiu sua prata com uma apresentação sólida no solo, superando a americana Sunisa Lee e garantindo seu lugar como a maior medalhista feminina do Brasil em Jogos Olímpicos. Uma conquista que marca um novo recorde e solidifica o legado da ginasta paulista na história olímpica.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil