Santa Catarina registrou um recorde histórico de 1.201.473 cirurgias realizadas de 2023 até agora. O marco foi impulsionado por ações estratégicas do Governo do Estado, como a Tabela Catarinense, que chega a pagar até 12 vezes mais do que a tabela do SUS para alguns procedimentos, reduzindo a longa fila de espera.
Do total, foram realizados 783.449 procedimentos eletivos (até outubro de 2025) e 417.988 emergenciais.
O governador Jorginho Mello celebrou o resultado, que demonstra o foco na qualidade do atendimento. “Tenho muito orgulho em ver que estamos transformando Santa Catarina na Saúde e em todas as áreas. Cada investimento é pensado para garantir um atendimento digno, próximo e eficiente para quem vive aqui. Este é o compromisso que assumimos e que seguimos cumprindo dia após dia em cada uma das consultas que acabam se transformando neste recorde de cirurgias. Desde o início da gestão, trabalhamos com um único objetivo: cuidar das pessoas. Por isso, são mais de 70 hospitais sendo construídos ou reformados em todo o estado”, explica.
Fila de espera em queda e cirurgias ortopédicas
Os procedimentos eletivos com internação tiveram um salto de 78% em relação a 2022. Destaque para as cirurgias ortopédicas, que cresceram 225%.
O secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi, lembrou a situação encontrada no início da gestão. “Fizemos muito e vamos continuar fazendo, importante lembrar que quando assumimos o governo tínhamos 105.340 pessoas aguardando para fazer um procedimento eletivo e mais 117 mil aguardando uma consulta cirúrgica. Ou seja, pacientes que aguardavam desde 2017 por um procedimento cirúrgico e essa longa espera está acabando. Com todas as iniciativas implementadas vamos garantir um tempo digno aos catarinenses”, ressaltou.
Em 2024, o Governo do Estado investiu R$ 6,5 bilhões em saúde, R$ 1,5 bilhão a mais do que o exigido pela Constituição. As iniciativas de sucesso incluem a Tabela Catarinense, o Programa de Valorização dos Hospitais e a modernização de mais de 70 hospitais. O estado não contabilizou cerca de 800 mil pequenos procedimentos eletivos; caso fossem incluídos no cálculo, o número de cirurgias ultrapassaria 2 milhões.












