Município é o primeiro do extremo sul a alcançar a meta de 3% da população como doadora
O empenho da população turvense assegurou em quatro meses o cumprimento de 50% da meta de doação de sangue proposta pelo Hemosc de Criciúma. Quem ganha é a sociedade que tem a oportunidade de ter o estoque abastecido com doações.
Segundo a responsável pelo setor de captação do hemocentro de Criciúma, Maria Regina Boteon Buttner, para que o Hemosc tenha um estoque de sangue que dê segurança para a população, o Ministério da Saúde preconiza que 3% da população seja doadora de sangue. “Na quinta-feira, dia 22, recebemos um grupo de apoio com doadores da Câmara de Vereadores e Polícia Militar e Turvo alcançou metade da meta, com 188 doadores dos 360 estimados para este ano. Continuem doando que está fácil de alcançar a meta”.
As mobilizadoras do projeto, as voluntárias Elaine Salvaro e Maiára Saccon, agradecem a cada pessoa envolvida pela causa da doação de sangue. Estão otimistas em ver o município se destacar como o primeiro do extremo sul a alcançar a meta de 3% da população como doadora.
O grupo de quinta contou com a ida em transporte próprio por parte de 12 policiais militares e do poder legislativo, no qual doaram sangue o presidente da Câmara, Samuel Neoti, e os vereadores Giovani Carlessi, Patrick Nazari e Valcir Vassoler Milanez. Rogério Dagostin enviou representante. O vereador Hether Temístocles não pode doar. Também foram doadoras as servidoras Simone Cadorim e Lucimar dos Santos Martins. Para o vereador Giovani Carlessi, que apresentou o projeto em tribuna e fez o convite aos colegas, a doação é um ato essencial.
O vice-prefeito, Osvaldo Fávaro, representou o poder executivo na doação de quinta-feira. Conheceu as dependências do Hemosc, mas não pode doar em virtude de medicação. Em nome da administração pública, enfatizou a parceria com o transporte cedido para os grupos de doadores do projeto.
Fonte: Assessoria de Comunicação de Turvo