Superada a implantação de um sistema saúde eficiente, reconhecido pela população, contando com a conscientização das famílias para importância do isolamento social, a administração municipal de Maracajá começa a trabalhar para eliminar, ou reduzir ao máximo, a vulnerabilidade social das famílias que ficaram sem renda, ou tiveram suas rendas afetadas, pela pandemia do novo coronavírus.
Reunido com seu colegiado de secretários e diretores municipais, o prefeito Arlindo Rocha decidiu criar um grupo de gestão, integrado por técnicos municipais, segmentos organizados, igrejas e associações beneficentes e comunitárias de bairros. Este grupo vai indicar entre seu universo quais são as famílias em desvantagem social em cada comunidade. Defesa Civil e técnicos do setor de assistência social fazem relatórios destas famílias para liberação de ajudas humanitárias.“Noss
a preocupação é com o agravamento da vulnerabilidade social das famílias que ficaram sem renda e que precisam ser socorridas emergencialmente”, salientou o prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha, observando que este é ação emergencial, momentânea e não permanente. O socorro com cestas básicas, por exemplo, deve ocorrer nos próximos dias, vencidas etapas de aquisição de produtos. A pressa, no momento, é organizar as entidades para indicar famílias que necessitam deste serviço.
Na saúde, apontou o diretor do Departamento, Diogo Copetti, todas as iniciativas que dependiam da administração municipal foram tomadas e se traduzem nos números dos boletins epidemiológico. Maracajá não tem casos suspeitos ou confirmados do covid-19 e os pacientes monitorados estão sendo liberados para convívio normal e a vacinação contra a gripe tem resultados acima das expectativas.