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DestaquesAlmides Roberg Silva da Rosa (PSD), da infância à pré-candidatura (1ª parte)

Almides Roberg Silva da Rosa (PSD), da infância à pré-candidatura (1ª parte)

Nascido em 1969, Almides Roberg Silva da Rosa (PSD), é pré-candidato ao governo de Santa Rosa do Sul, de onde é natural “de coração” (comunidade de Glorinha), pois nasceu no hospital de Torres.

Filho da professora Valdeci Silva da Rosa, que lecionava na Escola Antonino José Trajano, na comunidade de Caramujo, hoje aposentada e de Alcides Martins da Rosa, já falecido. “Naquela época, as professoras davam aulas multisseriadas, então, minha mãe, que tinha dois quadros, divididos em dois, atendia alunos de várias séries e foi minha professora da primeira a quarta série. Foi ela quem me alfabetizou”, lembra. “Meu avô paterno era também meu padrinho, Maximiliano Gervásio da Rosa e ali, iniciei a minha vida”, fala.

“Indo pra quinta série, estudei até a oitava no Catulo da Paixão Cearense, em Sombrio. Quando chegou a hora de ir para o segundo grau, só havia dias opções, o estadual, em Araranguá, ou o Iemes, em Sombrio, onde estudei, graças à minha mãe. Ali me formei em Técnico em Contabilidade.”.

Almides conta que foi estagiário por quase um ano em um escritório de contabilidade de Sombrio. “Devido a minha dedicação, fui convidado para trabalhar no posto Dalçoquio, do Antônio Luis Gonçalves, no início do que se tornou hoje, a Rede Furnas”, conta.
Com 19 anos já era pai, e depois teve mais dois, duas meninas e um menino. Hoje é casado com Janice e tem mais um filho, com quase seis anos. Da primeira filha, Almides tem dois netos, Melissa e João.

Filiado desde os 18 anos no PMDB, por afinidades familiares, pois era sobrinho de Ascendino Martins da Rosa – vereador por três mandatos em Santa Rosa do Sul. Em 2004 foi candidato a vereador, “na época da Gecy e do Nelson”, sendo eleito com a segunda maior votação naquele pleito (363 votos), fazendo 51% dos votos válidos da urna de sua comunidade.

Em março de 2005 assumiu a Secretaria de Administração e Finanças do município, exercendo por um ano.

“Ali conheci tudo e todos no meio regional político. Me deu uma abertura e o conhecimento do que eu poderia planejar no meu futuro político, e me alicerçou no que hoje me dá um respaldo no Poder Público”, pontua.

“Quando voltei para a Câmara, tive o privilégio de ser socorrista do Samu, de modo voluntário. Eu tive a oportunidade de melhorar muito como pessoa e me apaixonei pelo serviço”. Depois disso, Almides passou em um processo seletivo para o Samu de Araranguá, onde ficou dois anos.
(continua na próxima edição)

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